Retorno individualizado para o mês de março está sendo cogitado pela secretaria de Educação de União da Vitória. Por enquanto, as aulas seguem na forma remota na rede municipal, a partir do dia 18 de fevereiro, e avaliação contínua para mudança para o híbrido ou presencial. Visando um plano amplo de cuidado com todos. Neste cenário o intuito é de manter as parcerias de trabalho entre o município e a Vara da Família e CEJUSC.
O juiz Carlos Mattioli, coordenador do CEJUSC e magistrado titular da Vara da Família, demonstra total interesse de que sejam proporcionadas as condições necessárias de saúde. Observando os protocolos e cuidando para que o aprendizado não seja prejudicado. Contudo, dentro do que é possível e permitido dentro dos requisitos de preservação do bem-estar de todos, tanto profissionais de educação quanto pais ou responsáveis e alunos.
O magistrado sugeriu – na reunião com o secretário de Educação, Ricardo Brugnago, e diretora geral Elizabeth Melnyk de Castilho, nesta terça-feira, 9, ações de acolhimento e atenção aos indícios de possíveis casos de violência. Aproximando os pais, dentro dos protocolos e preservando a saúde, da escola e trazendo estas colaborações para compor a nova sistemática de ensino a ser colocada em prática na rede municipal.
“Estamos avançando para buscar retornar de forma individual, com aqueles que apresentarem as maiores dificuldades”, explicou, o secretário Ricardo Brugnago, tanto na parte pedagógica quando no quesito socioeconômico. Para o retorno do ensino híbrido ou aulas presenciais levam-se em conta diversos critérios. Sobretudo na situação de saúde e disso a preocupação de manter as condições sanitárias para proporcionar o ensino.
O secretário citou o trabalho de planejamento para o retorno na forma do ensino híbrido, alternado entre a presença na escola e o recebimento de material e conteúdo para aprendizado não presencial. Tanto impresso quanto em plataforma virtual. Ricardo Brugnago se propõe de chamar, levando em conta a proteção à saúde, os pais e responsáveis para discutir ações em conjunto. Aproximando os pais ou responsáveis do ensino público municipal.
Na parceria estão sendo pensadas também formas, dentro dos protocolos da saúde, de promover alguns eventos de formação com número limitado de pessoas e distanciamento social. Sem colocar em risco, mas recriando este novo cenário mais próximo à normalidade e visando esta postura nova para a retomada. De certo, a sequência de parcerias entre a secretaria de Educação e a Vara da Família e CEJUSC, e ações conjuntas para manter o ensino dentro das prerrogativas de qualidade.