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Bebê de 11 meses tem dedo da mão cortado

Uma jovem de 18 anos, moradora da cidade de São Mateus do Sul, está acusando uma enfermeira do Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba, de cortar o dedo mindinho do seu filho de 11 meses.

Foto: Arquivo Pessoal

Nesta segunda- feira, 12 de dezembro, a jovem Jaqueciane Moraes, mãe do bebe, relatou na sua pagina do Facebook que o seu filho teve o dedo mindinho cortado.

A jovem explicou que levou o filho para uma consulta e o mesmo precisou ser internado. Durante a internação, uma enfermeira foi tirar o acesso do cateter do braço da criança, mas ao invés da enfermeira tirar a fita adesiva com as mãos, ela utilizou a tesoura, arrancando assim, o dedo do menino.

A mãe também escreveu em seu relato, que está atrás de justiça e quer o afastamento da funcionária. “Vou querer indenização e o afastamento da enfermeira. Já me trouxeram para um quarto particular e meu filho está na sala de reconstrução, isso que é saúde brasileira”, escreveu.

A Assessoria de Imprensa do Hospital confirmou que está investigando o caso, e que Jaqueciane, assim como seu filho, estão recebendo todo apoio médico necessário. Informaram também, que a funcionário já foi afastada do Hospital, e que o bebe passou por uma cirurgia, está bem, mas não pode ser o dedo reconstituído.

Confira a nota enviada pelo hospital:

“O Hospital Pequeno Príncipe há quase 100 anos se dedica com afinco a causa da saúde infanto juvenil. Referência em mais de 30 especialidades pediátricas, busca aprimoramento constante em todas as dimensões do cuidar. Conta com equipe técnica multidisciplinar focada em estudar os processos e revisar condutas de atendimento que definem a melhor prática em cada procedimento. Lamentavelmente podem acontecer incidentes, como o ocorrido no dia 12 de dezembro de 2016. A instituição formalizou investigação e está apurando os fatos. Durante o processo o colaborador permanecerá afastado. Todas as medidas estão sendo tomadas para amparar a criança e a família. Equipe multidisciplinar foi designada para acompanhamento integral do paciente”.

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