As mortes violentas estão em queda em Santa Catarina. No primeiro trimestre de 2022, a redução no número de homicídios foi de 16% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Entre as 295 cidades catarinenses, 226 não tiveram registro de assassinatos. O número representa 77% do total.
O governador Carlos Moisés observa que mesmo com o aumento da circulação de pessoas nas ruas neste ano, a criminalidade violenta está em queda. Ele lembra que, durante o primeiro trimestre de 2021, o estado sofria com um dos piores momentos da pandemia de Covid-19. Por conta disso, ele ressalta o trabalho realizado pelas forças de segurança catarinenses.
“Eu costumo dizer – e os números provam isso – que nós temos as melhores polícias do Brasil. As mortes violentas caíram de forma paulatina desde que assumimos o Governo do Estado, em 2019. Isso é fruto do trabalho dos nossos agentes, que foram valorizados com a entrega de novos equipamentos, o que lhes garantiu mais qualidade para desempenhar o serviço policial”, afirma o governador.
O presidente do Colegiado Superior de Segurança Pública e Perícia Oficial, Giovani Eduardo Adriano, destaca que o trabalho coordenado das forças de segurança tem mostrado resultados para a sociedade. Ele lembra que, no último ano, Santa Catarina já teve a menor taxa de homicídios da série histórica, iniciada em 2008.
“Queremos seguir reduzindo esses números. Desde a criação do Colegiado Superior de Segurança Pública e Perícia Oficial, as nossas instituições trabalham de forma integrada. Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Científica estão de mãos dadas. Fazemos reuniões semanais para acompanhar os nossos índices e fazer as correções necessárias. Esse é um modelo de excelência, que outros estados já estão buscando copiar”, afirma Giovani.
O presidente do Colegiado ainda acrescenta o investimento histórico feito na Segurança Pública pela atual gestão. No total, serão aplicados R$ 343 milhões pelo Programa SC Mais Segura. “O investimento já está em andamento e com isso podemos aprimorar nossa inteligência e nos tornar mais eficientes no combate ostensivo à criminalidade e na proteção do cidadão”, explica.