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Dia D: Educação Estadual promove busca de estudantes “em situação de abandono escolar”

Na abrangência do Núcleo Regional de Educação (NRE) de União da Vitória, a iniciativa conta com a participação de toda a comunidade escolar, Vara da Família, Infância e Juventude e Ministério Público (MP). O foco do Dia D, nesta terça-feira, 29, é fazer a busca ativa de alunos matriculados e que, por algum motivo, não estão participando das atividades escolares.

Através do trabalho realizado em conjunto entre o setor educacional, MP e Vara da Família, os índices de evasão escolar têm sido baixos na região. Contudo, a pandemia e a ausência física das escolas impõe novos desafios à Educação do Estado. Disso a promoção do dia D, em todo o Paraná, para amenizar a ausência do ensino, virtual ou presencial.

De acordo com o NRE, a data é destinada à intensificação da busca ativa dos alunos que estão em situação de abandono escolar. Em virtude das determinações sanitárias, o trabalho não será presencial e sim por plataforma virtual e geração de conteúdos elencados à temática, fomentando a busca de possíveis estudantes que não frequentam o ensino escolar.

A participação de alunos convidando os colegas evadidos para retomarem as atividades escolares por meio de vídeos fará parte da programação de atividades. A iniciativa visa compartilhar este conteúdo para incentivar o retorno de estudantes evadidos. As redes sociais das escolas, NRE e Vara da Infância e Juventude irão compartilhar esses materiais.

Da mesma forma, material audiovisual do juiz Carlos Matiolli e do chefe do NRE, Carlos Polsin, estarão convidando crianças e adolescentes para retornar à escola. Materiais relativos ao Dia D serão disponibilizados para divulgação por meio da imprensa regional no sentido de mobilizar a sociedade para engajar no compromisso de manter crianças e adolescentes estudando.

“Precisamos do apoio de toda a Rede de Proteção nessa ação conjunta de divulgação nas redes sociais, mídias e meio de comunicação. Nesse dia 29, as buscas serão ainda mais intensificadas”, reforça Carlos Polsin. “É um trabalho em rede e com todos nós envolvidos buscando essas crianças e adolescentes e trazendo de volta para a escola”, completa o juiz Mattioli.

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