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Integrantes do Programa Hiperdia se reúnem em Porto União

 

Foto: Divulgação

A Secretaria de Saúde de Porto União realiza a cada última sexta-feira do mês o encontro do programa Hiperdia, voltado para pessoas que possuem hipertensão e diabetes. Nesta sexta-feira, 26, o encontro aconteceu no salão de festas do Centro Empresarial com uma palestra sobre situações de estresse.

Um grupo de aproximadamente 26 pessoas sempre marca presença nos encontros e mais uma vez saíram  da reunião satisfeitos. O casal Edegar e Glaci, que moram ao lado da Secretaria de Saúde, afirmam que saem sempre contentes das reuniões. “Sempre que podemos estamos participando”, afirma Edegar.  Já Glaci disse que depois desses encontros novos pensamentos surgiram. “Nesses encontros abrimos a mente, passamos a aprender muita coisa, é uma oportunidade única”, diz.

Nesta tarde a palestra ficou por conta da fisioterapeuta, Maria Cristina Haneiko. “Já falamos sobre pressão alta, diabetes, atividade física, alimentação e hoje trouxemos o tema sobre como gerenciar situações de estresse”, explica. Para ela, algumas mudanças de hábitos que temos podem resolver problemas sérios. “Podemos evitar muitas doenças se estivermos de bem com a vida, levando em conta cuidados simples”, afirma Maria Cristina.

Outra participante assídua do programa é Maria Greif, que garante que a vida tem que ser vivida com mais alegria. “Hoje percebi que não podemos estar estressados a todo tempo, temos que estar de bem com a vida sempre”, explica.

Antes de começarem as orientações o grupo passa por exames simples e rápidos como a aferição da pressão e o teste de glicemia.  A enfermeira Marlize Baliti, fala que por meio do programa é feito um acompanhamento direto de cada paciente. “Temos o cadastramento e acompanhamento dos hipertensos e diabéticos no município, oferecendo consultas, orientação nutricional. O tratamento não é feito só com medicação e sim como um todo, orientando sobre exercícios físicos e atividades diversas”, explica Marlize.

Ela também destaca que o trabalho das agentes comunitárias de saúde é importante para o andamento do programa. “Graças ao trabalho das ACS temos a participação das pessoas. Elas estão em contato direto com cada um deles, orientando, conversando, tirando as dúvidas”, diz.

Quem quiser participar dos encontros do programa pode buscar informação com o agente comunitário de saúde do bairro ou nos postos de saúde. “A adesão de mais pessoas vai acontecendo aos poucos, mas queremos ver a participação de todos sempre”, completa Marlize.