A medida provisória que autoriza o saque de R$ 1.045 do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), durante a pandemia, perdeu validade nesta terça-feira, 4 de agosto. A pedido do governo federal, a Câmara dos Deputados tomou a decisão.
O Congresso irá votar um novo projeto recuperando as regras para garantir que todos os trabalhadores consigam fazer os saques e, até lá quem tem direito ao saque pelo calendário vigente, terá que aguardar. O motivo para deixar a MP caducar alegado pelo governo, foi a questão do impacto econômico das mudanças aprovadas pelo Congresso em relação ao texto original, que poderia chegar a R$120 bilhões.
A ampliação das possibilidades de saque iria desidratar o fundo, que financia programas de moradia popular no país, segundo o Executivo.