Rádio Colmeia FM

Policiais militares da 1ª Cia são promovidos

Foto: Tiago Amaral/ Rádio Colmeia

Foto: Tiago Amaral/ Rádio Colmeia

No dia 26 de novembro, dia da padroeira do Estado de santa Catarina, “Santa Catarina de Alexandria”, a Polícia Militar do estado fez uma justa homenagem para os policiais militares que vem se destacando nas ações.

Na cidade de Porto União, o ato ocorreu na sede da 1ª Companhia da Polícia Militar (Cia), que faz parte do 3º Batalhão da Polícia Militar de Canoinhas, onde foram agraciados com uma promoção, os seguintes policiais: Cabo Claudinei que passou para 3ª Sargento que atua nas atividades do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), e o sargento Marcos que passou a ser 2º Sargento na cidade de Irineópolis.

Na entrega das homenagem amigos e familiares dos dois militares se fizeram presente. Na oportunidade, o senhor Major da 1ª Cia, Silvano Sasinski, parabenizou os militares pelo trabalho junto à comunidade, e enfatizou a valorosa ação de todos os policiais militares contra a criminalidade.

Foto: Tiago Amaral/ Rádio Colmeia

Nesta terça-feira, 27 de novembro, o senhor Major, falou ao vivo no Jornal da Manhã, e reafirmou as suas palavras.

 

https://colmeia.am.br/wp-content/uploads/2018/11/PM-03-MAJOR-SILVANO-SASISKI-FALA-DAS-PROMOÇÕES-FEITAS-MA-PM-DE-PORTO-UNIÃO-AO-DIA-DA-PADROEIRA-DE-SC.mp3?_=1

 

Vida de Catarina:

 

Catarina nasceu em 288 (Depois de Cristo) em Alexandria, hoje Egito. Com a morte do pai, ela se mudou com a mãe para a Cilícia e se converteu ao Cristianismo. Aos 12 anos teve um sonho no qual Jesus Lhe dizia que ela seria a sua noiva e não deveria entregar-se a nenhum homem. Com o passar do tempo, Catarina tornou-se cada vez mais conhecida e despertou a atenção do Imperador de Alexandria, Maximino II, que era um grande perseguidor dos cristãos.

Aos 17 anos, Catarina aceitou o desafio de debater com 20 sábios e os converteu para a fé cristã deixando Maximino II enfurecido. O imperador ordenou que os homens fossem queimados e Catarina encaminhada para a masmorra. Após ser chicoteada, humilhada e espancada, Catarina permaneceu presa durante dois anos no local.

Maximino desejou desposá-la, mas como ela não aceitou, condenou-a ao suplício da roda, que consistia em um conjunto de quatro rodas, que giravam em sentido contrário às outras com lâminas em formas de garras.

Essa passagem na vida de Catarina é considerada prova da fé e devoção a Cristo, pois conta-se que Catarina fez uma oração e um raio destruiu as rodas, matando os soldados que a carregavam. Ela nada sofreu.

Ainda mais enfurecido com o acontecido, o imperador ordenou que ela voltasse à prisão. Por 12 dias Catarina ficou sem água nem comida. Nesse período a jovem permaneceu fiel à sua crença e negou-se a se entregar como esposa ao imperador. Foi então que Maximino ordenou a decapitação de Catarina no dia 25 de novembro de 307.

 

Padroeira do Estado:

 

Os fatos e lendas de como a Santa Catarina de Alexandria se tornou padroeira do Estado se perdem na história. Uma das teses mais fortes é a de que quando os primeiros descobridores passaram por aqui, em 1526, deram o nome Ilha de Santa Catarina.

— Cogitou-se também a hipótese de que o nome seria em homenagem à mulher do navegador Sebastião Caboto — conta o padre Ney Brasil Pereira, autor do livro Santa Catarina de Alexandria.

No Estado ela se tornou padroeira oficial somente em 1922, após o pedido do Arcebispo da época, Dom Joaquim, para que Papa Pio XI expedisse o decreto.

 

Texto de Santa Catarina de Alexandria via DC