Na manhã da última quinta-feira, 20, na sala de reuniões da Biblioteca Municipal Pe. Pedro Canísio Orth o prefeito José Constantino de Lara Ribas recebeu os agricultores que assinaram os contratos para construção de dezoito casas provenientes do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR).
Na reunião estiveram presentes o Gerente Regional da Cohapar de União da Vitória, Julio Adilson Pires, o Gerente Regional da Emater de União da Vitória, Cleacir Júnior Dall Agnol, o Técnico da Emater, Ademir Vitorio Peroni, o Secretário de Agricultura, Mário Vilmar Zampieron e o Representante da Câmara de Vereadores, o vereador Edemir Gonçalves dos Santos.
O Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR tem como objetivo subsidiar a produção de unidades habitacionais aos agricultores familiares e trabalhadores rurais. Os recursos são oriundos do FGTS – Fundo de Garantia de Tempo de Serviços e são concedidos diretamente a pessoas físicas, trabalhadores rurais e agricultores familiares, organizados através das parcerias com o Governo do Estado, a Prefeitura de Bituruna, Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), Caixa Econômica Federal, Emater e Copel.
“Este benefício é um marco importante na vida destes trabalhadores, e um orgulho para a gestão pública municipal, porquanto estes agricultores merece uma moradia digna de conforto. Agradeço também ao Governador Beto Richa e ao deputado Valdir Luiz Rossoni que estão sendo exemplos de um governo ao nosso país”, disse o Prefeito.
O secretário de Agricultura, Mário Vilmar Zampieron destacou, “a Prefeitura de Bituruna através da Secretaria de Agricultura esta empenhada em trazer ótimas parcerias e programas para que os agricultores tenham qualidade de vida”.
Como funciona:
A reunião desta quinta-feira foi realizada para que as 18 famílias realizassem a assinatura dos contratos juntos à Cohapar. A partir de agora deverão ser criadas comissões compostas pelos próprios beneficiados para serem fiscalizadoras das obras e do recebimento dos recursos.
Cada família receberá um montante de aproximadamente R$ 28 mil para custear as obras das casas. Os próprios moradores serão responsáveis pela execução da construção de suas moradias, ou seja, eles devem pagar a mão de obra. Por isso, o técnico em desenvolvimento social da Cohapar orientou os beneficiados a separar 25% (cerca de R$ 7 mil) desse recurso para custear a construção.
Um engenheiro da Cohapar irá realizar pesquisas de mercado e convidar empresas que vendem materiais de construção a apresentarem orçamentos.