Com pleito finalizado no ultimo domingo, 26, a então Presidente da Republica Dilma Rousseff, deve afinar o seu contato como também ações em Santa Catarina.
Se for para colocar em pauta as ações do Governo Federal no estado desde o tempo do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, até o presente momento o Estado de Santa Catarina teve muita promessa de obras, mas muito não foi feito.
No seu primeiro mandato como Presidente da Republica, Dilma Rousseff, esteve em Santa Catarina é se comprometeu a duplicação da SC 470 e está promessa não foi feita só uma única vez. Até o presente momento 70 km da SC 470 foi duplicada.
Outras obras que foram prometidas também não saíram do papel como melhorias nos aeroportos de Chapecó e de Florianópolis.
PAC I e II
Outros programas de governo do Partido dos Trabalhares (PT), que não estão sendo feitos com muita agilidade como deveria ser, é o Programa do Aceleramento do Crescimento (PAC I e II), na área da habitação em todo o estado e não correspondendo a vontade da população, a indústria, a agropecuária e o comércio catarinenses.
BR 101
Uma das obras mais comentada em Santa Catarina e em todo o Brasil foi à melhoria e duplicação da BR 101 em todo o Estado de Santa Catarina, para trazer mais segurança e tranquilidade para as pessoas que visitam o estado. Mas quem passa por Santa Catarina, vê muitos pontos das obras paradas e o que deveria ser feito não está saindo do papel, o que já deveria ter sido feito no ano de 2012.
A obra da BR 101 deveria ser finalizada segundo o projeto no ano de 2017, mas até o inicio de 2012 a documentação de liberação ambiental não tinha sido feita, e nem liberada para as obras terem inicio. Lembrando que o projeto da BR 101 teve inicio no governo Lula.
Saúde
O principal problema a ser enfrentada pela Presidente na área, uma necessidade imediata, é a revisão da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), que define os valores pagos para cada procedimento médico. Ela está há mais de 10 anos sem ser reajustada. Os valores pagos pelos procedimentos não atingem o custo dos hospitais que atendem pelo SUS, sejam eles estaduais ou filantrópicos. Os Estados acabam sendo obrigados a cobrir esses gastos para manter o sistema funcionando, mas o problema se agrava a cada ano.
Educação
O Governo Federal tem ajudado Santa Catarina no repasse de verbas para a compra de equipamentos, ônibus escolares e na construção de escolas, mas ao mesmo tempo a aprovação da lei do piso salarial dos professores que garantiu uma valorização das etapas iniciais da carreira do magistério gerou uma pressão na folha de pagamento com um aumento de gastos.
Não existe hoje, no entanto, um mecanismo para que a União ajude a pagar os salários, por exemplo. Santa Catarina paga, mas não ao longo da carreira, o que desmotiva professores que fizeram mestrado e doutorado.
A Secretaria Estadual de Educação afirma que, se a União assumir um papel de maior protagonismo nas parcerias para a reforma de escolas, o Estado teria mais recursos livres para descompactar a tabela salarial dos professores.
Com informação do jornal Diário Catarinense