A audiência pública realizada na manhã desta sexta-feira, dia 29 de maio, em General Carneiro, mostrou os investimentos realizados pela Administração nos primeiros cinco meses deste ano.
Um dos grandes destaques deste 1º Quadrimestre foi o fim da dívida de FGTS, aonde o município vinha pagando nos últimos anos a dívida deixada por Administradores de anos anteriores a 1998. Está dívida se encaixava nas dívidas fundadas, onde agora são pagos INSS e empréstimos do Fomento Paraná. Dívidas com BNDE também já foram liquidadas.
Obras:
Os investimentos com obras também foram grandes. Foram mais de 400 mil reais investidos em obras em apenas cinco meses, e quase R$ 9 mil em equipamento, um total de R$ 412.499,11.
Gastos com Educação e saúde:
Quanto aos índices com saúde e educação, General Carneiro cumpriu o limite de aplicação exigido por lei. Na educação, as despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino chegaram a 28%, ficando acima dos 25% exigidos.
As despesas com FUNDEB foram 66,60% de 60% que é o mínimo. Já na saúde, os gastos com ações e serviços públicos de saúde foram de 15,1% também ficando acima do limite.
Folha de pagamento dos servidores:
As despesas com o pessoal estão abaixo do limite legal que é 54%. Em General Carneiro, estes gastos em relação à Receita Corrente Líquida (RCL) são de 48,54%.
Na ocasião, o secretário de Administração, Joares Martins Ferreira aproveitou para reforçar a explicação referente ao ajuste salarial dos funcionários, e explicou que não há meios contábeis e jurídicos que permitam o reajuste em cota única, sendo essa opção de duas parcelas uma forma de dar aos funcionários o que é seu de direito sem prejudicar o andamento da prefeitura. “Temos todas as leis para seguir, inclusive passando pela aprovação da Câmara de Vereadores, portanto, se aprovado este projeto, pagaremos os 4% agora e os demais 4,17% em novembro. Está no projeto então, não há como não pagar”, garantiu Joares, que emenda, “é preciso um entendimento de todos para isso”.
Joares também falou sobre a recusa dos vereadores sobre o projeto que reajustará os salários dos comissionados também. “Quanto aos demais cargos que não são efetivos, queremos fazer o reajuste conforme a inflação, o que é um direito de todos, afinal também trabalham”, detalha Joares, que conclui, “esses cargos não recebem o reajuste desde o ano de 2012, então é mais do que justo receberem também, além do mais, o valor do reajuste para os comissionados não terá um valor alto”, explica o secretário.
Via comunicação Prefeitura de General Carneiro.