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Municípios da Amsulpar decidem pelo não retorno das aulas presenciais


7 de julho de 2021

Divulgação

Discutindo diversos assuntos referentes a região, as cidades da Associação dos Municípios do Sul do Paraná (Amsulpar), reuniram-se em São Mateus do Sul nesta terça-feira, 7, e decidiram por não retornarem com as aulas presenciais.

Como cada município contém suas particularidades, alguns municípios alegaram não poder retornar com as aulas de maneira presencial. Em União da Vitória existe um comitê da pandemia que quinzenalmente faz uma análise dos números em conjunto com a secretaria de Educação e de Saúde. O número de casos caiu bastante, assim como o número de leitos ocupados, mas o momento ainda é de precaução.

Todos os profissionais da educação de União da Vitória já foram vacinados com a primeira dose e o prefeito disse que já é pensando neste retorno às aulas assim que os números continuarem diminuindo. “É uma grande rede de ensino, são mais de 5.700 alunos que vão retornar as aulas, claro de forma gradativa, de forma bem consciente”, colocou.

Em General Carneiro ainda há profissionais da educação e motoristas do transporte escolar sem imunização. O prefeito, Joel Ferreira, colocou que por mais dois ou três meses o ensino continuará de maneira remota. “Nós estamos preservando vidas, o aprendizado é muito importante, o dinheiro é muito importante, o deslocamento é muito importante mas nada supera o valor da nossa vida”, afirmou.

O prefeito de Bituruna, Rodrigo Rossoni, que também é presidente da Amsulpar, afirmou que os municípios já deixarão tudo preparado para a volta das aulas presencias. “Tomamos a melhor decisão juntos, novamente mostrando a união que a Amsulpar tem entre todos nós”, disse.

Toda parte de estruturação já está sendo realizada em Porto Vitória de acordo com a prefeita Marisa Ilkiw. Mesmo sem aulas presenciais já há um trabalho de contra turno, um trabalho com as mães dos alunos, e atendimento de psicóloga e fonoaudióloga. O município firmou um convênio com a Apadaf para as crianças que necessitam. “A gente está dando um suporte, para que mesmo que a educação não seja presencial, seja de forma remota, a gente consiga dar todo o apoio pedagógico para essas crianças do nosso município”, terminou.

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