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Saúde capacita profissionais do Planalto Norte de SC para investigação de surtos de doenças de transmissão hídrica e alimentar


19 de fevereiro de 2025

Divulgação

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Gerência Regional de Saúde de Mafra, em parceria com a Vigilância Epidemiológica (DIVE), Vigilância Sanitária (DIVS), Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN) e a Atenção Primária à Saúde (DAPS) promove entre os dias 18 a 20 de fevereiro, uma capacitação voltada à investigação e condução de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos e Água (DTHA) e Doenças Diarreicas Agudas (DDA). 

“O objetivo do encontro é capacitar os profissionais de saúde para as ações de prevenção, investigação e controle de surtos, no nível municipal, de forma que as atividades necessárias ocorram de forma oportuna, como a coleta de amostras dos casos humanos, investigação das fontes de infecção, sistematização dos dados epidemiológicos, permitindo a adoção das medidas de controle no menor tempo possível”, explica Ana Paula Corrêa Burigo, chefe da Divisão de DTHA da DIVE.

O treinamento reuniu 55 profissionais da Vigilância em Saúde, Atenção Primária, Unidades de Pronto Atendimento e hospitais dos municípios da Regional, que atuam na investigação de surtos de DTHA. O evento também contou com a presença da gerente de Saúde da Regional de Mafra, Cintia Aguiar, e do secretário municipal de Saúde de Mafra, Plínio Saldanha.

Principais sintomas

As DTHA são provocadas pelo consumo de alimentos ou bebidas contaminados. Os sintomas incluem anorexia, náuseas, vômitos e/ou diarreia, que podem ou não ser acompanhados de febre. Diversos agentes etiológicos podem ser responsáveis por essas doenças incluindo bactérias e suas toxinas, vírus, parasitas e substâncias tóxicas.  

Um surto de DTHA ou DDA ocorre quando duas ou mais pessoas apresentam doença ou sinais e sintomas semelhantes após consumirem alimentos ou água da mesma origem, normalmente em um mesmo local, ou quando há vínculo epidemiológico que sugira transmissão de pessoa a pessoa. No caso de doenças graves, como Botulismo e Cólera, a confirmação de apenas um caso já é suficiente para caracterizar um surto.

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