O crime que ocorreu no ano de 2011 na cidade de Irineópolis, (SC), deve ter o seu fim na manhã da sexta-feira, 13 de abril, em que será realizado na sala de sessão do Fórum da cidade de Porto União, a audiência da morte do mestre da capoeira Sebastião Osvaldo Augustinho, conhecido como “Dilúvio”, que foi morto com sete disparos de arma de fogo a queima roupa, por Oreste Moissa.
Na noite do crime em novembro de 2011, Dilúvio trabalhava como segurança quando Oreste chegou no local do evento e teve um desentendimento com o segurança, e para se proteger, fez os disparos contra Dilúvio que veio a óbito na hora.
A Polícia Militar só conseguiu prender Oreste Moissa cinco meses após o crime, e durante a ação, o mesmo declarou que tinha matado o segurança em legitima defesa.
Na época, familiares, amigos e alunos do mestre de capoeira ficaram desolados pela situação ocorrida, e diante disso, sempre pediram justiça, para que o autor do crime fosse preso e penalizado pelo ato que cometeu. Na sexta-feira, 13, as pessoas que admiravam Sebastião Osvaldo Augustinho “Dilúvio”, prometem estar presente na sala do júri, para acompanhar o julgamento popular que é aberto para a sociedade.