A obra de recuperação da BR 153 na região Sul do Paraná, foi realizado pelo Governo Federal através do processo licitatório em que a empresa do Estado do Paraná, J Manucelli, fez um amplo serviço de recuperação e construção de viadutos entre as cidades de União da Vitória até General Carneiro.
Quem passava pela BR 153 nos anos de 1990 até meados de 2015, tinha a certeza de que a rodovia estava totalmente abandonada, e que em vários quilômetros havia o sinal das cruzes as margens da rodovia, sinalizando mais um acidente com óbito.
Depois de muitos pedidos feitos no Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), a obra de recuperação e melhoria foi feita.
No dia 23 de setembro de 2014, um grande evento de inauguração foi feita na cidade de União da Vitória, bem na divisa das BR 153 com a BR 476, contando com a presença de várias autoridades do Paraná e Brasília.
Com o passar do tempo, o trecho que recebe diversos veículos, em especial de caminhões que vão em direção ao Rio Grande do Sul ou Porto de Paranaguá, já vem deixando danificações da BR. Hoje, quem passa pode ver muitos desníveis, placas derrubadas, falta de limpeza e corte da grama nos canteiros nas cidades de Bituruna, General Carneiro e Porto Vitória. Outro grave problema é na cidade de General Carneiro, sendo no segundo viaduto, onde grades buracos já estão sendo formados na BR, trazendo vários prejuízos para os motoristas que tem problemas nos seus veículos, como para a rodovia que após as chuvas a água fica parada nos buracos, infiltram no solo, e deixam o solo prejudicado.
Além dos buracos, a fila de automóveis e de caminhões no local também é outro problema, pois com os buracos, os caminhões diminuem a sua velocidade para 20 km para poder passar e não danificar o veículo. Já carro de passeio, para desviar acaba passando pela via contrária para não ficar em um buraco, e isso pode acabar causando um acidente.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF), até colocou cones nos dois lados da BR para chamar a atenção dos condutores, junto com uma placa de 60 km, mas o que os usuários pedem é a recuperação do trecho.
A equipe de jornalismo da Rádio Colmeia tentou conversar com o DNIT em sua sede em Curitiba, para ter uma nota oficial via assessoria de comunicação, mas não obtivemos sucesso.