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Semana Mundial de Amamentação será debatido em UVA


1 de agosto de 2018

Foto: Comunicação Ministério da Saúde

A secretária de Saúde de União da Vitória, Paula Fernanda Quaglio Krzyzanowski, destaca a passagem da Semana Mundial de Amamentação entres os dias 1º e 7 de agosto.

A Campanha de Aleitamento Materno defende a amamentação materna exclusiva até os seis meses. E também pede para que as mães sigam dando o peito para seus pequenos até os dois anos de idade, introduzindo aos poucos outros alimentos e bebidas.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) dão conta que nas Américas, pouco mais da metade das crianças é amamentada nas primeiras horas de vida, enquanto apenas 39% seguem mamando até os dois anos.

A campanha não quer pressionar as mães, (que muitas vezes se sentem mal ao não conseguirem dar de mamar por alguma razão), e sim reforçar que a amamentação faz muito bem e deve ser estimulada, além de não ser vergonha para ninguém.

A secretária explicou que este tema será trabalhado em todas as Unidades de Saúde do município durante esta primeira semana de agosto. “Teremos painéis com relatos de experiências e também orientativos, uma vez que o principal foco é a inserção das mães neste contexto tão importante para a vida”, destacou.

Entre outras vantagens, o aleitamento funciona como uma primeira vacina para o bebê. O leite da mãe vem carregado de anticorpos que ajudam o filho a enfrentar vírus e bactérias, principalmente enquanto seu sistema imunológico está pouco desenvolvido. Amamentar também evita alergias e, nas mães, diminui o risco de cânceres de mama e ovário.

Com este tema, Paula atuará na quinta-feira, 9, como palestrante dentro da 1ª Jornada de Amamentação, promovida pelo Hospital Maternidade (APMI). “Convocamos a todos para estarem atentos a este importante assunto”, finalizou.

A Semana Mundial de Amamentação é uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) que tem apoio do Ministério da Saúde. No Brasil, o órgão federal pretende conscientizar os empregadores sobre a implementação de salas de apoio à amamentação nos diferentes ambientes de trabalho. Nesses locais, a mulher pode retirar o leite e guardá-lo para depois oferecê-lo ao filho. Atualmente, há 216 salas dessas certificadas pelo Ministério da Saúde.

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