Coronavírus em SC: Matriz de risco aponta cinco regiões com Risco Alto para Covid-19 » Rádio Colmeia FM

Escute a rádio

Coronavírus em SC: Matriz de risco aponta cinco regiões com Risco Alto para Covid-19


9 de agosto de 2021

A Matriz de Risco Potencial para a Covid-19, divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), neste sábado, 07, aponta cinco regiões classificadas com Risco Alto (amarelo) e quatro que permanecem com o Risco Gravíssimo (vermelho) para a Covid-19.

As regiões do Alto Vale do Itajaí, Carbonífera, Extremo Sul, Grande Florianópolis e Serra Catarinense mostraram avanços nos quesitos avaliados pela Matriz de Risco e foram classificadas com o risco Alto. Por outro lado, as regiões Nordeste, Médio Vale do Itajaí, Foz do Rio Itajaí e Extremo Oeste foram classificadas com o maior risco, ou seja, nível gravíssimo.

Outras sete regiões foram classificadas como o Risco Grave (laranja) para a Covid-19: Alto Uruguai Catarinense, Laguna, Meio Oeste, Oeste, Planalto Norte, Xanxerê e Alto Vale do Rio do Peixe.  Em relação aos dados da semana passada, houve avanço significativo principalmente no quesito capacidade de atenção, que avalia a ocupação de leitos reservados para a pacientes com Covid-19. Oito regiões, ou seja 50% do total avaliado, apresentaram Risco Moderado (cor azul).

Na última semana, a Secretaria de Estado da Saúde anunciou que a Matriz de Risco Potencial para Covid-19 passou a utilizar os dados de vacinação como uma nova variável. Pelo novo modelo, os dados referentes à evolução da vacinação passaram a ser avaliados.

>>> Clique aqui para fazer o download do boletim

Como a Matriz classifica o risco das regiões

A matriz continua organizada em quatro dimensões de prioridade atuais, que são Gravidade, Transmissibilidade, Monitoramento e a Capacidade de Atenção.

A variável de óbitos na semana por 100 mil habitantes continua como Gravidade, por ser a informação epidemiológica mais precisa. A dimensão traz também a tendência de internação por Síndrome Respiratória Aguda Grave para avaliação por 100 mil habitantes. A taxa de transmissibilidade (Rt) é agrupada com o número de infectantes por 100 mil habitantes na dimensão de Transmissibilidade. Já a dimensão de Monitoramento avalia as variáveis de cobertura vacinal em maiores de 18 anos com segunda dose ou dose única completa, bem como a variação de número de casos semanal.

A capacidade de atenção permanece como taxa de ocupação de leitos de UTIs Adulto SUS Reservado para Covid-19. A oferta de leitos de UTI Covid ponderada por 100 mil habitantes ainda não será considerada nesta versão da Matriz.

Compartilhe a matéria nas redes sociais:

Leia outras matérias relacionadas:


Novo sistema de alerta para desastres estará disponível para todo o Paraná em dezembro

A partir do dia 4 de dezembro, o sistema de alerta para desastres extremos via telefonia celular, utilizando a tecnologia cell broadcast, vai abranger o Paraná inteiro, assim como todos os estados das regiões Sul e Sudeste. A implantação do Defesa Civil Alerta foi definida nesta terça-feira (19), em uma reunião entre o coordenador estadual […]

Polícia descarta negligência médica na morte de bebê e apura se houve displicência administrativa da UPA

A Polícia Civil está em fase final do inquérito instaurado para apurar sobre a morte da bebê, Antonela Aparecida Sott, ocorrido no dia 19 de outubro em União da Vitória após ser atendida na Unidade de Pronto Atendimento – UPA. Segundo a Polícia, está descartada a hipótese de negligência médica. Conforme o parecer médico-legal que […]

Irineópolis é reconhecida oficialmente como a Capital Nacional do Trator

O município de Irineópolis foi oficialmente reconhecido como a Capital Nacional do Trator. O título foi conferido pela Lei 15.015, publicada na quarta-feira, 13, no Diário Oficial da União. A lei, promulgada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, teve origem no Projeto de Lei 1.039/2020, de autoria do senador Esperidião Amin (PP-SC). A proposta já havia sido […]