Mais uma reunião aconteceu na tarde de segunda-feira, 13, no gabinete do prefeito de União da Vitória, Hilton Santin Roveda. Acompanhado por Fauzi Bakri do setor Jurídico da Prefeitura, pela secretária de Assistência Social, Ana Claudia Roveda, e da diretora Marli Oanieski, Santin recebeu o Delegado Douglas Carlos de Possebon, Diosnei Bogdan e a psicóloga Daniele Jasniewski, que representou o juiz Carlos Mattioli.
Para dar início à reunião, o delegado Douglas apresentou a estrutura da Delegacia da Policia Civil de União da Vitória, e a forma de trabalho exercida pelos profissionais. Na oportunidade, o delegado elogiou funcionários da Prefeitura que contribuem com o serviço da polícia e acrescentou dizendo que são profissionais extremamente competentes.
Na sequência, o foco do encontro direcionou à Delegacia da mulher. Após uma breve conversa sobre a organização dessa delegacia, Douglas apontou a necessidade de mais profissionais para contribuir com o atendimento no local. Segundo Daniele, uma assistente social e psicóloga seriam o ideal para compor a equipe que trabalha, diretamente, com casos de agressões contra as mulheres.
Daniele é psicóloga do projeto Confiar, o qual pertence ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), órgão vinculado ao fórum. Para ela, a contratação de mais uma psicóloga e assistente social é fundamental para o atendimento especial à pessoas que procuram o auxílio do projeto e/ou delegacia da mulher.
Segundo o prefeito Santin Roveda, a proposta será encaminhada à Associação dos Municípios Sul Paranaenses (Amsulpar), visto que a delegacia, com sede em União da Vitória, atende a população de toda a região. “Vou propor para a associação à contratação de profissionais, mas para ser justo, União da Vitória assume uma parcela maior na parte financeira e burocrática, pois recebe maior demanda de casos”.
A secretária Ana Claudia entende a importância de dar atenção especial a essa área. Segundo ela, dar atenção e atendimento adequado às pessoas que enfrentam situações que causam, além da dor física, transtornos psicológicos, como em caso de agressões e abusos, deve ser tratado como prioridade.