Na tarde desta segunda-feira, 28 de maio, o prefeito de Porto União, Eliseu Mibach, esteve reunido com os representantes do Hospital de Caridade São Brás, Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI), Clínica Hans Jakobi e Hospital São Camilo Regional além de contar com a presença do Delegado Regional de Polícia Civil de Porto União, Nilson Cesar Souza.
O problema que as entidades estão encontrando é a necessidade de produtos químicos para uso nos laboratórios, oxigênio e gás GLP. Os produtos químicos vêm da cidade de Tubarão (SC) e, apesar de não estarem parados em nenhum bloqueio, há o temor da falta de combustível para que o mesmo chegue a seu destino, já que não há garantias de abastecimento no caminho ou retorno. É o caso do caminhão que traria os cilindros de oxigênio e que se encontra na cidade de Mafra (SC). O caso do gás GLP é um pouco mais complicado já que este vem de Ponta Grossa (PR), e se encontra parado em Rebouças (PR).
Antonia Donadel Bilinski, que é uma das administradoras da APMI, explica que o gás GLP é utilizado para a secagem das roupas do hospital e que por isso, se faz tão urgente sua aquisição.Os esforços conjuntos da Administração Municipal e da Polícia Civil estão garantindo a o abastecimento dos hospitais e clínicas da cidade e região para que a paralisação dos caminhoneiros não interfira na segurança e saúde dos munícipes.