Foto: Comunicação Prefeitura de Porto União
Na segunda-feira, 16 de setembro, foi realizada uma reunião com um corpo técnico para apresentar formalmente a concepção, fatos e possibilidades que envolvem a ideia do Relógio do Sol no Parque do Centenário, como uma demanda para os setores de Turismo, Educação e Cultura.
A ideia é utilizar a chaminé da antiga Cerâmica Passos como ponteiro (Gnomon). Participaram da reunião membros do Conselho Municipal de Turismo, Conselho Municipal de Cultura, da Secretaria de Cultura, professores e colaboradores da Administração Municipal e o Prefeito Eliseu Mibach.
Na oportunidade, foi apresentada uma explanação sobre o que é e como funciona o Relógio do Sol, suas variações por causa de nossa localização e o espaço aproximado que necessitaria para a projeção de suas sombras. O professor da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), Paulo Rocha, que foi coordenador do Observatório Geográfico e o e Astronomico de União da Vitória e o Engenheiro e Matemático Israel Fernandez Bostelmann explicaram que é perfeitamente possível demarcar ao longo do ano todas as projeções de sombras de hora em hora para fazer um relógio com certa precisão.
Além disso, de cima do mirante que está sendo iniciado no alto do Morro da Cruz, a visão privilegiada do Parque do Centenário na íntegra propicia um ângulo amplo do relógio e suas marcações. Ou seja, o turista que vem para conhecer o maior Relógio do Sol do Brasil. Também visitará o Parque do Monge para o mirante mais baixo, ou o Morro da Cruz para o Mirante mais alto.
Eliseu Mibach concordou com o projeto e afirmou que “se é vontade dos conselheiros e se temos pessoal qualificado para colocar em prática o projeto, ele será executado”. O prefeito ainda sugeriu uma nova reunião onde já serão apresentados dados mais técnicos inclusive com as primeiras medições para delimitar o espaço já demarcado para as atrações que dividirão o espeço com o Relógio do Sol.
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