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Ampliação de programas pode ajudar muito o agricultor de União da Vitória


28 de janeiro de 2013

 

 

Foto: Divulgação

O Estado pode comprar mais alimentos que a agricultura tem produzido. Esse dado foi debatido durante uma reunião realizada nesta sexta-feira, (25), na Prefeitura de União da Vitória. Além do prefeito, Pedro Ivo Ilkiv, a reunião contou com a presença do vice prefeito, Jair Brugnago, chefe da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Jean Carlos Cappellari, secretária de Ação Social, Monica Andrea Barcelos do Amaral e diretora de Ação Social, Márcia Ribas.

A partir da informação de que o Estado pode comprar mais alimentos que a agricultura tem produzido, a intenção da administração municipal e da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária é ampliar o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), também conhecido como Compra Direta.

Nesse programa, que visa fortalecer a agricultura familiar e combater a fome, o governo federal, por meio do ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), paga pelo produto que é entregue em entidades.

Em União da Vitória o PAA tem 36 produtores, que atendem 74 entidades.

No ano passado, por meio do PAA, foi repassado ao município de União da Vitória R$ 187.631,75.

 

Ampliação de programas e projetos

 

Além de expandir esse programa, a intenção da administração municipal e de Cappellari, é ampliar outros projetos existentes, desenvolvidos em parceria entre a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária e a Secretaria de Ação Social.

Entre os projetos a serem ampliados, estão os cursos profissionalizantes.

A intenção é capacitar e qualificar a mão de obra para o mercado de trabalho.

 

A Compra Direta

 

O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ou Compra Direta prevê a aquisição de alimentos de agricultores familiares a preços compatíveis com os dos mercados regionais. Os produtos são destinados a ações de alimentação e beneficia diretamente toda a rede social: asilos, hospitais públicos, creches, associações de proteção à maternidade e infância, Apaes, Provopar, merenda das escolas municipais e estaduais e demais entidades que atendem o público de baixa renda.

O agricultor recebe o valor da venda dos produtos, diretamente em sua conta bancária.

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