Foto: Divulgação
Durante a manhã desta quarta-feira, 14, o secretário interino de Educação, Joares Martins Ferreira se reuniu com a equipe da educação do município de General Carneiro para debater assuntos relacionados à pasta e a programação para o ano letivo 2015.
Na reunião esteve presente o coordenador do transporte escolar Ademir Siega, a coordenadora da merenda escolar Jurema Leskiu, a coordenadora das escolas do campo Vera Lucia de Paula e o secretário de Finanças do município José Walter Ferreira.
Na pauta da reunião, foram discutidas as distribuições de vagas, além de debaterem sobre as alterações em algumas localidades que possuem poucos alunos, sendo traçado as metas para o transporte escolar de uma forma que se possa gerar economia para o município.
Conforme dados da Secretaria de Educação, no ano passado havia 246 alunos de 1ª a 5ª ano, matriculados nas escolas do interior. Em 2015, a estimativa deve seguir o mesmo número, devido a isso, o secretário de Educação Joares Martins Ferreira, apresentou uma proposta para remanejar os alunos que estão matriculados em escolas de comunidades que possuem um número baixo de estudantes, para escolas mais próximas, onde tem uma quantidade maior de alunos matriculados.
Segundo o secretário, com esse remanejamento, as crianças receberiam melhor qualidade no ensino, tendo uma socialização melhor e consequentemente um aprimoramento em seu desenvolvimento. Atualmente um professor lotado numa escola do campo deve tem que preparar as aulas, limpar a sala de aula e preparar a merenda para seus alunos.
Outro ponto abordado pelo secretário de Finanças, José Valter Ferreira seria a economia gerada com esse remanejamento. Sendo que se eliminaria os gastos de manutenção com o prédio das escolas, as quais em muitas localidades possuem entre 04 a 10 alunos, tendo um gasto semelhante ao de uma escola que possuiu o triplo de alunos e conta com um professor, zelador e merendeira.
“Temos que avaliar todas as possibilidades para chegar a um ponto que possamos economizar, porém, sem tirar a qualidade do ensino”, justifica Joares.
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