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Acusado da morte de Dilúvio é condenado a 13 anos e 4 meses


13 de abril de 2018

Na imagem o juiz João Carlos Franco, ouvindo o relato do acusado Oreste Moissa, no Tribunal do Júri em Porto União.
Foto: Marciel Borges Rádio Colmeia

Oreste Moissa, acusado da morte do segurança e mestre de capoeira em novembro de 2011, na cidade de Irineópolis, sentou nessa sexta-feira, 13 de abril, no banco dos réus e foi condenado a 13 anos e quatro meses de prisão pela morte de Sebastião Osvaldo Augustinho, conhecido como Dilúvio.

O julgamento ocorreu no Tribunal do Júri, na cidade de Porto União, e tal julgamento foi comandado pelo juiz João Carlos Franco, que deu início aos trabalhos às 9h06, quando foi feita a leitura dos jurados ao todo 15 e no segundo momento a escolha de sete, sendo três homens e quatro mulheres.

Depois da escolha dos jurados o senhor juiz, fez a leitura do processo e convidou o réu Orestes, para falar sobre o fato ocorrido e seus argumentos sobre o fato ocorrido.

Durante a manhã, o promotor de justiça e os advogados de apoio ao promotor como o advogado de defesa fizeram o uso da palavra, sendo colocados vídeos de depoimento de várias pessoas, que viram o ocorrido no ano de 2011. Por volta das 12h, o juiz João Carlos, fez uma pausa para o almoço e o retorno do julgamento ocorreu às 14h, quando teve o segundo momento o conhecido tréplica que se estendeu até às 16h40, para que os jurados ficasse no tribunal do júri para dar o seu voto para os itens colocado nesse caso como em destaque do homicídio, se teve vou não a qualificação e o porte de arma de fogo.

Já às 17h36, o juiz João Carlos Franco, deu inicio a leitura da sentença, sendo aplicada uma pena de 16 anos, mas como o acusado não tem uma vida passada de erros e nem de penas foi diminuído um sexto da pena tendo como resultado 13 anos e quatro meses e de inicio em regime fechado.

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