Nesta sexta-feira, 17 de junho, o Centro de Atendimento Educacional Especializados (CAESP) Antonieta Nogueira Soares, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Porto União, completa 50 anos de atividades em prol de ajudar crianças, jovens e adultos com algum problema excepcional. São cinco décadas que a instituição conta com o apoio da sociedade das cidades irmãs.
O primeiro passo aconteceu em 17 de junho de 1972, quando se reúnem na sede da CROP em grupo de pessoas para fundar a APAE. Decidida a fundação resolveram criar uma comissão para elaborar os estatutos e a 1ª Diretoria. Participaram dessa comissão: professora Astrogilda de Mattos, professoras Rosália Clivatti, Irmã Josélia, professora Lenita Pastuchaki, e os senhores José Luiz Teixeira e José Alberto Barbosa.
Depois da primeira reunião, está equipe esteve em Florianópolis, onde na sede da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) receberam todas as orientações e uma cartilha para fazer corretamente a montagem da estrutura e de ações. Na volta foi decidido que o primeiro presidente da APAE de Porto União, seria o senhor Ary Passos, que aceitou o convite e na data de 06 de outubro de 1972, Assembleia Geral deu posse da nova diretoria no Clube Concórdia.
Em 14 de março de 1973 foi feita uma reunião no prédio atual, situado na avenida João Pessoa, com a Diretoria e Professores, para tratar da data de início das aulas em 26 de março de 1973, no prédio cedido pelo Colégio São José, que funcionava anteriormente o Juvenato São Francisco.
No mesmo mês de março no dia 23, aconteceu mais uma reunião para tratar da inauguração da escola promoção de eventos, contratação de professores e oficialização da escola como Entidade Pública.
Outras duas datas, muito importante para a APAE foi em 22 de fevereiro de 1974, quando foi tomada a decisão da compra do prédio que havia sido colocado à venda pelos Freis Franciscanos no valor Cr$200.000,00. E no dia 09 de abril de 1974, uma sugestão do nome da escola de Antonieta Nogueira Soares, dada pelo senhor Josué de Oliveira, pois o nome dela havia sido indicado num grupo de amigos pelo senhor Saliba Farah, que era amigo da família por ser ela uma mulher prendada, merecedora de todos os méritos.