O programa Jogo Aberto do dia 06 de junho, teve a presença do secretário de educação de União da Vitória, Ricardo Brugnago e a coordenadora das escolas municipais, Elizabeth Melnyk de Castilho. A conversa foi sobre como está a situação da educação no município nesse momento de pandemia da Covid-19, o qual precisou realizar mudanças significativas, adotando novos meios de ensino, tanto para os alunos como para o trabalho dos professores.
Para Brugnago, um ponto importante foi possibilitar autonomia aos diretores, supervisores, professores e estagiários “que estiveram participando desde o princípio de toda essa nova formatação de ensino”. Durante um curto período de tempo houve uma produção significativa no processo de ensino. Houve também uma mudança na postura dos pais, “hoje, nós temos pais participando ativamente de todo esse processo”.
Mas para chegar a esse resultado, foi necessário coordenar todo o processo. A coordenadora Elizabeth, contou que “a palavra que define esse momento é adaptação. Tínhamos um planejamento desde o início do ano (…) sendo necessário neste momento adaptar, assim foi feito um replanejamento”. A coordenadora comentou também sobre a assistência dada aos alunos, “o professor busca estratégias pedagógicas para utilizar, mas partimos da ideia de trabalhar conteúdos de maneira que facilite o aluno assimilar, que estejam ampliando seu nível de conhecimento”.
Segundo o secretário Brugnago, a porcentagem do alcance de alunos com essas estratégias de ensino tem sido alto, “um número superior a 98%, é um número bastante significativo que está sendo atingido”. O alcance desse número vem em decorrência da variedade de estratégias e possibilidades oferecidas aos alunos neste momento e do vínculo mantido entre famílias e instituição educativa.
Essas atividades estão contando como ano letivo, e estão validadas até o retorno das aulas. “Todas essas aulas, estão sendo validadas, não é ferias e nem recesso”, disse Brugnago, “o calendário está sendo mantido”.
Essas atividades estão articuladas a proposta pedagógica curricular municipal, a luz da legalidade, contando como ano letivo, e certamente serão validadas. “Todas essas aulas, estão sendo validadas, não são férias e nem recesso”, disse Brugnago, “o calendário escolar está sendo mantido”.