Um homem compareceu até o Pelotão da Policia Militar de Paula Freitas, relatando um caso de estelionato. No caso, a vítima realizou o pagamento de um boleto de um acordo financeiro, sendo notificado mais tarde, que se tratava de um boleto falso.
A vítima afirmou aos policiais, que estava financiando um veículo junto a uma certa empresa da região, sendo o valor de 48 x de R$ 928,00. Contudo, após realizar a quitação de 21 parcelas, precisou quitar o financiamento ao todo, por razões pessoais. Diante dos fatos, foi no site da empresa, entrou em contato e falou sobre seu interesse de quitação. Através do WhatsApp, foi lhe enviado um boleto no valor de R$ 14.225,30 com vencimento para o dia 23 de agosto deste ano.
Assim que realizou o pagamento de tal boleto, foi perguntar sobre a confirmação da quitação, obtendo como resposta, que o pagamento não havia sido realizado, no caso, que o dinheiro não constava ainda na conta da empresa. Ao querer tirar maiores dúvidas sobre esse caso, acabou sendo bloqueado no WhatsApp. Em seguida, após alguns dias, um escritório de advocacia entrou em contato lhe cobrando sobre as prestações em atraso do financiamento. Ao informar sobre todo caso ocorrido, do pagamento do boleto e bloqueio nas redes sociais, foi orientado a verificar se o boleto não era falso, sendo isso confirmado.
Contudo, novamente a vítima entrou em contato com tal empresa através do 0800, onde foi orientado a mandar um e-mail repassando todos os dados do boleto, entretanto, até o presente momento não houve retorno desse e-mail ou qualquer outro pronunciamento da empresa, estando com um prejuízo de R$14.225,30, podendo ter seu nome encaminhado ao Serviço de Proteção de Crédito (SPC) e havendo cobrança judicial. A vítima recebeu orientação quanto a todos os procedimentos cabíveis sobre o caso.