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Em Bituruna, o uso obrigatório de máscaras de proteção individual, como medida protetiva contra o Covid-19, entrou em vigor na quinta-feira, 16 de abril, pelo decreto nº 69/2020. A população está tendo o prazo do dia 16 ao dia 26 de abril para se adaptarem a essa nova medida no município, recebendo como recomendação, utilizá-las em todo e qualquer espaço público.
Segundo o prefeito Claudinei de Paula Castilho, na próxima segunda-feira, 27 de abril, será obrigatório e passível de multa pela fiscalização que estará atuando na cidade. “Multa de R$100,00 reais e reincidência acrescida de 50%”, coloca Castilho. Para ele, o objetivo da multa não é prejudicar a população, mas sim, fazer com que as pessoas cumpram o decreto, proporcionando uma proteção a mais na luta de prevenção ao Coronavírus. Aproximadamente 20 mil máscaras já estão sendo distribuídas para todos os biturunenses com o slogan ‘Eu te protejo, você me protege’, pois, “as máscaras tem esse papel fundamental de proteção a todos os cidadãos”, diz o prefeito.
Muitas pessoas já vêm utilizando as máscaras e a equipe de fiscalização da prefeitura também tem atuado nas ruas orientando os demais. “Mais uma prevenção que estamos fazendo, mais uma medida, mais uma ação de prevenção ao Coronavírus aqui no município”, afirma.
Imagem Prefeitura
Além das ações voltadas a prevenção da doença, a prefeitura continua com os trabalhos na administração. Uma delas foi a entrega simbólica da Capela Mortuária Municipal a população, ficando assim, proibidos os velórios nos centros comunitários dos bairros. Obras importantes tiveram início essa semana, como a construção da Casa da Cultura, um espaço idealizado para arte, música e toda a parte cultural da cidade. O clubinho do bairro São João também terá o pontapé inicial nessa semana, obra essa, feita com recursos próprios da prefeitura. “Nesse momento a saúde é o principal objetivo da administração do município de Bituruna, mas não podemos deixar de lado essas obras, esses projetos que nós estamos trabalhando nesses últimos meses, nesses últimos anos “, conclui Castilho.
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